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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 73(4): 351-357, out.-dez. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-783212

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram de avaliar a qualidade técnica de laboratórios públicos e conveniados ao Sistema Único de Saúde(SUS) que fazem baciloscopia da tuberculose (TB) e de apresentar os dados do Controle de Qualidade Externo (CQE) realizado na rede de laboratórios de TB do estado de São Paulo, Brasil. Neste contexto, foi realizado o estudo descritivo retrospectivo do CQE de 198 laboratórios supervisionados no biênio 2009-2010. A concordância entre os resultados das baciloscopias executadas nos laboratórios supervisionados e de supervisores foi de 99,4 %; e as porcentagens relativas de resultados falso-positivos e falsonegativos foram, respectivamente, de 1,9 % e 0,4 %. A comparação entre a qualidade dos esfregaços realizados por laboratórios públicos e conveniados mostrou que os públicos apresentaram qualidade superior (valor-p<0,05). Este estudo mostrou que 74,2 % dos laboratórios foram aprovados no CQE; e o desempenho dos laboratórios conveniados foi inferior ao dos públicos. Estes dados reforçam a importância de manter programa de CQE de baciloscopia e de capacitação dos profissionais, considerando-se ser este um exame diagnóstico muito utilizado e relevante no país...


Assuntos
Humanos , Brasil , Controle de Qualidade , Laboratórios , Tuberculose
2.
Rev. patol. trop ; 39(4): 273-282, out.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591473

RESUMO

A baciloscopia de escarro no diagnóstico da tuberculose pulmonar foi padronizada pela OMS quanto à preparação, coloração e leitura do esfregaço. O Ministério da Saúde (MS) adota esta padronização na coloração e leitura, mas o esfregaço é realizado na forma estendida em 2/3 da lâmina, diferentemente do formato elíptico da OMS. O objetivo deste trabalho foi comparar os dois tipos de esfregaços, avaliando sensibilidade/especificidade, tempo gasto na preparação e leitura e questões de biossegurança. Participaram do estudo oito laboratórios regionais do Instituto Adolfo Lutz. Durante três meses, foram preparadas duas lâminas com 356 amostras de escarro, uma segundo a OMS e outra de acordo com o MS. A leitura foi realizada pela contagem semi quantitativa em cruzes, conforme o índice baciloscópico recomendado pelo MS/OMS. A sensibilidade no esfregaço elíptico foi de 97,0por cento, especificidade 97,5por cento, acurácia 97,2por cento e erro 2,8por cento. A concordância dos resultados de leitura em cruzes foi de: 80,7por cento nos raros BAAR; 83,7por cento nos 1positivo; 89,8por cento nos 2positivo;90,9por cento nos 3positivo e 97,5por cento nos negativos (Kappa igual 0,87 valor p menor que 0,001). A confecção (valor p igual 0,03) e a leitura do esfregaço (valor p igual 0,01) mostraram-se mais rápidas pelo método da OMS e também mais apropriadas em relação à biossegurança. Este estudo demonstrou a viabilidade de se adotar no Brasil o esfregaço padronizado mundialmente pela OMS.


Assuntos
Escarro , Serviços de Saúde , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico , Monitoramento Epidemiológico , Organização Mundial da Saúde
3.
J. bras. patol. med. lab ; 40(4): 229-236, jul.-ago. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364492

RESUMO

Entre as vulvovaginites, a candidíase é apontada como a causa mais freqüente em mulheres na idade fértil. Atualmente, várias pesquisas mostram aumento na freqüência das espécies não-albicans e grande preocupação com episódios de repetição, assim como sua relação com a resistência ao tratamento. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo verificar a distribuição de gêneros e espécies de leveduras causadoras de vaginite e analisar o perfil de sensibilidade das leveduras frente às drogas antifúngicas. MATERIAL E MÉTODO: Foram colhidas amostras de fluido vaginal de 250 pacientes para cultura, realizados identificação e antifungigrama dos isolados. RESULTADOS: Leveduras do gênero Candida estavam presentes em 27,6% das amostras. Candida albicans foi a levedura mais isolada em 74% dos casos, seguida de Candida glabrata, em 14,5%; Candida tropicalis, em 7,3%; e Candida parapsilosis, em 4,3%. Todos os isolados Candida albicans foram sensíveis à anfotericina B, e apenas um isolado da espécie não-albicans apresentou concentração inibitória mínima (CIM) mais elevada (2'g/ml). Em Candida albicans, 5,9% das amostras mostraram-se sensíveis, dependendo da dose de fluconazol, e 9,8%, resistentes. Apenas um isolado mostrou-se resistente, com CIM de 8'g/ml, para itraconazol. Nas espécies não-albicans, 11,7% dos isolados foram considerados resistentes ao fluconazol e 23,5, ao itraconazol. CONCLUSÃO: Candida albicans foi a espécie mais freqüentemente encontrada na microbiota vaginal; no entanto, outras espécies foram também comuns nessa população. Porcentual importante de isolados de Candida albicans e não-albicans foi resistente a fluconazol e itraconazol, mostrando a importância de realização de testes de identificação e antifungigrama para os episódios de candidíase vaginal.


Among the vulvovaginitis, candidiasis is the most frequent cause in women at reprodutive age of and several researches have shownd an increase in the frequency of the species non-albicans, and a great concern with repetitive episodes, as well as its relationship with the resistance to the treatment. OBJECTIVE: The purpose of this study was to verify the yeast species that cause vaginitis and their susceptibility to antifungal agents. MATERIAL AND METHOD: Vaginal swabs were colleted from 250 patients and were evaluated for culture, species identification and susceptibility to antifungal agents. RESULTS: Candida was present in 27.6% of the samples. Candida albicans was the predominant species (74%), followed by Candida glabrata (14.5%), Candida tropicalis (7,3%) and Candida parapsilosis (4,3%). All the C. albicans isolates were susceptible to anfotericin B and only one sample of non-albicans showed greater MIC (2mg/mL). 5.9% of C. albicans strains were susceptible-dose dependent to FLU and 9,8% resistant. Only one sample showed resistance to itraconazol, with CIM 8mg/mL. In the species non-albicans, 11.8% of the isolates were considered resistant to fluconazol and 23.5% to itraconazol. CONCLUSION: Candida albicans is the most frequent in the vaginal microenviroment, however non-albicans are common vaginal isolates even in a primary care population. The species isolated are less susceptible to fluconazole and itraconazole than most C. albicans, showing the importance of the performance of the identification tests and susceptibility to antifungal agents of vulvovaginal candidiasis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Anfotericina B/farmacologia , Antifúngicos/farmacologia , Candida/classificação , Candida , Candida/isolamento & purificação , Candidíase Vulvovaginal/epidemiologia , Candidíase Vulvovaginal/microbiologia , Farmacorresistência Fúngica , Fluconazol/farmacologia , Itraconazol/farmacologia , Brasil/epidemiologia , Testes de Sensibilidade Microbiana , Prevalência
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